sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

ô sexta feira! :/

Hoje tá TENSO por aqui. Estou super desanimada, culpa da GRIPE chata que me pegou desprevinida!

sniff nem pra escrever no bloguinho tô tendo ânimo...

Só o Kyle ( http://www.youtube.com/watch?v=1Mtz_0HSFRA&feature=related ) mesmo pra
me dá uma moral :)















.







a gente para pra pensar na vida, mas será que ela para pra pensar na gente?

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Entrevista com mijão



O carnaval acabou, mas a polêmica continua. Poucos banheiros públicos e muito xixi na rua.

A entrevista abaixo, portanto, é uma síntese do mijão coletivo.


— Boa tarde. Não pude deixar de notar que
o senhor está mijando na rua.
— Pode me chamar de você.
— Eu o abordei enquanto urinava. O
tratamento formal é mais cabível, para
evitar mal-entendidos.
— Você que sabe.
— Então, por que o senhor mija na rua?
— “Mija” é tratamento formal?
— Não fuja do assunto. Por quê?
— Eu mi-jo porque qui-jo.
— Seja mais específico.
— Mijo porque sinto vontade. No sentido
de necessidade.
— E os banheiros das redondezas?
— Que banheiros?
— Não há banheiro público, mas vejo
botecos, pés-sujos, restaurantes e até uma
birosca...
— Tá me estranhando?
— “Birosca”.
— Já sentiu o cheiro desses banheiros?
— Sim. É Parecido com o cheiro desse
muro aqui onde todo mundo mija às vistas
do público, dia e noite, com a sua
colaboração.
— Você, que é jornalista, nunca mijou na
rua?
— Nunca.
— Fala sério.
— Umas duas vezes, no período
universitário, umas três em areia de praia,
umas cinco no Maracanã. Mas me
arrependi. Não fiz disso um hábito.
— Pois eu fiz.
— E vai ficar por isso mesmo?
— Que é? Vai me algemar? Jornalista agora
carrega algema?
— Não, só estou querendo entender. O
problema é só com a falta de banheiros
públicos e cheirosos?
— Não, claro que não. A coisa vai além.
Muito além desse muro.
— Haja esguicho...
— O mijo na rua, veja bem, é um discurso.
— Posso então concluir que vosso pinto é
uma metáfora da vossa pessoa.
— De certa forma, sim. Se minha voz não
é ouvida pelos podres poderes, passo a
palavra ao peru, com sua dialética porca.
Não à toa, o senhor veio me entrevistar:
minha conduta chamou a atenção e as
demandas aqui do meu canal estão
sendo consideradas por um canal
midiático.
— Mas quais são as suas demandas, afinal
de contas?
— Que alguém pague as minhas contas.
— Só isso?
— Que não deixem me darem sumiço.
— O senhor está sendo perseguido?
— Por uma viúva e um bandido.
— Não há de ser nada.
— Dizem que meu filho não é espada.
— Se preocupar com isso é preconceito.
— Meu currículo não foi aceito.
— O senhor ainda terá um emprego.
— Faz tempo que não sei o que é um
aconchego.
— O senhor há de convir que aconchegar
um “mijão de rua” não é exatamente o
sonho das melhores moças...
— Eu mijo sim, mijo às poças!
— Bom, acho que voltamos ao nosso
assunto.
— Afinal de contas, o que é que você quer
saber? Não há grande mistério numa
mijada de rua. Ela é, e pronto. E foi. E será.
— Não nas ruas de Paris.
— Estamos mais perto da Praça Paris.
— Qual a real diferença, em termos de uma
postura cívica?
— O mijo na rua tem raízes históricas. A
gente é arrancado da África, das aldeias
amazônicas, vem trabalhar pros
portugueses, então vem aquele banzo, a
gente bebe cerveja do barril e sai mijando
no primeiro canteiro.
— Os portugueses? E você acha que aquela
turma que eles mandaram pra cá não tinha
banzo de Lisboa e não bebia?
— Os portugueses também eram, e são,
uns mijões. E os italianos, os japoneses, os
mouros, os judeus, tutto mijão.
— Por que na Europa e nos Estados Unidos
é diferente?
— Muito frio pra botar o pinto pra fora. E o
pinto murcha. A bexiga congela.
— Voltando à superfície, mais banheiros
públicos, então, não resolveriam a
situação?
— Vá lá saber? Eu falo por mim, e meu falo
fala pela minha fala. Pra saber mesmo, vai
ter que entrevistar uns três mil mijões,
tendo em conta amostragens
geo-socio-econométricas.
— Se eu for fazer isso, acordo presunto
antes de chegar ao décimo entrevistado.
— Contrata uma galera especializada. Um
exército de “manjadores” cadastrados.
— Isso é lá uma ideia.
— Viu como começo a me fazer ouvir?
— Não vá se acostumando.
— Não. Vou mijando.
— E eu vou-me já.


(Texto de Arnaldo Bloch)

sábado, 20 de fevereiro de 2010

FEVEREIRO FOI BEM AGITADO

Cheguei de viajem, escola nova e retiro de carnaval pra ir. Troquei a calça jeans da mala por shorts blusinhas leves e biquini. Eu sei que podia postar amanhã ou depois, mas tô num pique só e agora levo fé que meu bloguinho vai pra frente e outros assuntos virão durante as semanas, meses o/. Enfim, mais fotos pra vocês, agora do Retiro da Igreja Betel !

ah, www.fotolog.com/mah_25

perfil http://www.orkut.com.br/Main#Home


agora sim 2010 ! o/

UP UP URRA! Me habla en español en Argentina. Me gusta mucho Argentina!

Isso mesmo lá fui eu explorar los hermanos :D

Passei mais ou menos 10 dias em
BUENOS AIRES e foi incrível!

As fotos sempre dizem tudo, então lá vai:





ê! volteei

É, quando começei esse blog sabia que iria abandoná-lo; Tá vendo, a gente não pode começar uma coisa com a certeza absoluta que vai esquecer ou acabar com ela.
Aconteceu foi coisa enquanto eu estive ignorando o bloguinho, é minha gente ( até parece que vem muita gente aqui me visitar :/ ) eu fechei 2009 e começei 2010 com chave de ouro. Na ordem então, as fotos do aniversário da UPA ( união presbiteriana de adolescentes ) e de ano novo o/ .